IGREJA
MATRIZ MARIA MÃE DA IGREJA – CURITIBA - PR
“...mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma
lança e, imediatamente, saiu sangue e água”
Projeto de Arquitetura e Luminotecnia
Arquitetos
Tobias Bonk Machado
Teresa Cristina
Cavaco Gomes
Creatos
Arquitetura
Neste dia 12 de setembro de 2015 ocorreu a Consagração do Altar da Igreja Matriz da Paróquia Maria Mãe da Igreja - Arquidiocese de Curitiba - em celebração presidida por Dom José Antonio Peruzzo.
O projeto da ampliação da Igreja Matriz Maria Mãe da Igreja contemplou a criação da Capela do Santíssimo que, não somente como local da guarda segura da reserva eucarística, destina-se, também, à oração particular, à adoração ao Cristo ali presente.
Previu-se em projeto um local puro, limpo, onde o tabernáculo é o centro físico do ambiente, de modo a tudo e todos convergirem para a presença real de Cristo na Eucaristia.
O tabernáculo é sustentado por base de pedra fixa ao solo, Cristo, nossa rocha e fortaleza. Nesta pedra, há a reserva da ÁGUA abençoada, utilizada no sacramento do batismo por meio da fonte (situada na nave da igreja). Sob a base, o desenho do piso vermelho remete, em forma de cálice, ao SANGUE de Cristo derramado na Cruz por cada um de nós.
Dessa forma, como em Jo 19, 33-34, “Chegando, porém, a vez de Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu SANGUE e ÁGUA”.
Daí a concepção do espaço que configura a Capela do Santíssimo que, iniciou-se em projeto e percorreu amadurecimento entre pároco, comunidade e arquitetos, de modo a alcançar, em projeto participativo, o resultado da proposta, onde, do CORPO de Cristo, corre SANGUE e ÁGUA.
O projeto da ampliação da Igreja Matriz Maria Mãe da Igreja contemplou a criação da Capela do Santíssimo que, não somente como local da guarda segura da reserva eucarística, destina-se, também, à oração particular, à adoração ao Cristo ali presente.
Previu-se em projeto um local puro, limpo, onde o tabernáculo é o centro físico do ambiente, de modo a tudo e todos convergirem para a presença real de Cristo na Eucaristia.
O tabernáculo é sustentado por base de pedra fixa ao solo, Cristo, nossa rocha e fortaleza. Nesta pedra, há a reserva da ÁGUA abençoada, utilizada no sacramento do batismo por meio da fonte (situada na nave da igreja). Sob a base, o desenho do piso vermelho remete, em forma de cálice, ao SANGUE de Cristo derramado na Cruz por cada um de nós.
Dessa forma, como em Jo 19, 33-34, “Chegando, porém, a vez de Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu SANGUE e ÁGUA”.
Daí a concepção do espaço que configura a Capela do Santíssimo que, iniciou-se em projeto e percorreu amadurecimento entre pároco, comunidade e arquitetos, de modo a alcançar, em projeto participativo, o resultado da proposta, onde, do CORPO de Cristo, corre SANGUE e ÁGUA.
Tão importante quanto a própria arquitetura e o que nela está contida,
a iluminação vem como elemento funcional, simbólico e de destaque que deve
contemplar a arquitetura e contribuir para a liturgia. Deve permitir a
visualização e leitura do edifício, dos objetos e prever o comportamento das
pessoas com o objetivo de auxílio de conduzi-las ao mistério celebrado. Assim
foi pensada a iluminação da Igreja Matriz Maria Mãe da Igreja nos locais
projetados.
Tudo por
Jesus! É por meio de Seu coração transpassado que tem-se a fonte de toda a
graça pois está sempre aberto para nós, para que aproximemo-nos dele, amando-o
cada vez mais, com toda a nossa força, com toda a nossa fé.
Arquiteto Tobias Bonk Machado da Creatos Arquitetura e Dom José Antonio Peruzzo, Arcebispo de Curitiba.
Frei Gilson Freitas, Pároco e Arquiteto Tobias Bonk Machado da Creatos Arquitetura.
Créditos do Projeto:
Projeto de Arquitetura, Capela do Santíssimo e Luminotecnia:
Arquitetos Teresa, Tobias e
Karina
Facebook: https://www.facebook.com/pages/Creatos-Arquitetura-e-Sustentabilidade/522811711104241?ref=br_tf
Perspectivas Eletrônicas:
Alexandre Vieira (https://www.facebook.com/alexandre.vieira.144)
”
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