No cristianismo, a simbologia pela luz foi sempre
utilizada. Para exemplificar, encontramos a
passagem em Gênesis, “Faça-se a luz!” ou então
quando o próprio Jesus se identifica como luz: “Eu sou
a luz do mundo...”.
Os bons vitrais exploram ao máximo a relação com a
luz para seu o seu pleno objetivo. Eles perfazem a iconografia do espaço
sagrado e passam a ser
usados séculos depois do início da era cristã.
Algumas fontes trazem, por exemplo, que um dos mais antigos está na
Catedral de Augsburg, na Alemanha.
Eles foram concebidos no Espaço Litúrgico para
estreitar a relação Criador-criatura envolvendo a
luz de Deus como destruidora da nossa escuridão.
São, também, importante ferramenta
de catequese e evangelização.
As imagens abaixo são do nosso Projeto da Capela
Mãe da Divina Providência em São José dos Pinhais. Em conjunto com o trabalho
da competente vitralista Loire Nissen, nosso objetivo foi trazer elementos da
árvore da vida.